Contribuições da Fisioterapia para pacientes com diagnóstico de Parkinson
- Amanda Penida
- 19 de set.
- 1 min de leitura

O Mal de Parkinson é uma condição neurológica crônica e progressiva que afeta milhares de pessoas em todo o mundo. Caracteriza-se principalmente por sintomas motores, como tremores, rigidez muscular, lentidão nos movimentos e dificuldades de equilíbrio. No entanto, o impacto vai muito além da parte física, atingindo também a autoestima, a autonomia e até as interações sociais do paciente.
Diante disso, a Fisioterapia Neurofuncional surge como uma das principais aliadas no cuidado integral ao paciente com Parkinson.
Como a fisioterapia auxilia no cuidado do paciente com Parkinson
A fisioterapia busca trabalhar não apenas os sintomas motores, mas também oferecer estratégias para que o paciente consiga manter sua independência nas atividades do dia a dia.
Entre os recursos utilizados estão:
Exercícios de mobilidade articular para minimizar os efeitos da rigidez muscular;
Treino de marcha, com foco na amplitude dos passos e na cadência da caminhada;
Atividades de equilíbrio, que ajudam a prevenir quedas frequentes;
Alongamentos posturais, para reduzir encurtamentos musculares e melhorar a postura;
Exercícios de dupla tarefa, que estimulam a coordenação motora e cognitiva ao mesmo tempo.
Benefícios práticos para o paciente e sua família
Pacientes em tratamento fisioterapêutico relatam maior segurança ao andar, mais independência em tarefas simples como se vestir ou se levantar de uma cadeira, além de melhora na respiração e na qualidade do sono. Para os familiares, esse cuidado representa menos sobrecarga e mais tranquilidade no convívio diário.
Assim, o trabalho fisioterapêutico vai além da reabilitação: ele é também um instrumento de dignidade e inclusão social.
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